Para realizar coisas novas temos de ser renovados em nossa mente, por isso toda a nossa abordagem foca em nos restabelecermos na rocha de revelação da qual fomos cortados (conforme Isaías 51:1).
Temos entendido que, para reconstruirmos nossa vocação criativa, temos de fazer coisas novas baseadas em quem somos na perspectiva de Deus. Mudar a forma como nos entendemos aos olhos de Deus é o início da mudança da forma como o mundo nos vê. Sem uma percepção profética, é muito difícil captar a visão de Deus para a igreja do nosso tempo.
Ao profeta Jeremias Deus disse: “Hoje, estou lhe dando poder sobre nações e reinos, poder para arrancar e derrubar, para destruir e arrasar, para construir e plantar” (Jeremias 1:10 na versão NTLH)
Assim como o profeta temos de capturar o entendimento correto sobre o que destruir e o que construir em nossas vidas, cidades e nações. O termo “inovação” veio com Joseph Schumpeter na década de 1950 defendendo que é preciso destruir para dar luz à algo melhor do que existia antes e a isso ele chamava de “destruição criativa”.
DESTRUIÇÃO E CRIAÇÃO
O segredo central da inovação está na renovação do entendimento de nosso propósito – Inovar é uma consequência natural daqueles que entendem que são chamados para a tarefa de reparar o mundo pela perspectiva de Deus. A renovação é a grande aceleradora de mudanças porque ela gera a inovação com propósitos.
O evangelho de Jesus é notável pelo fato de incluir a necessidade de uma renovação da mente. Assim, o evangelho, de forma revolucionária, enfoca o estabelecimento do Reino de Jesus Cristo acima do “negócio” de quem quer que seja. A forma como Jesus se apresenta para ser mentoreado por João nos deu um vislumbre da estratégia inovadora, que o levaria a um salto de época: Jesus sabia/conhecia seu tempo melhor do que ninguém naquele tempo. Ele quebraria os impedimentos para saltar de época, tempo e visão. Sobretudo, Ele cumpriria a vontade daquele que o comissionou.
Implantar a inovação exige conhecer um processo de quebra de impedimentos para que a vontade de Deus [o sonhos, a visão ou a profecia] se cumpra. Temos sido experimentados nisso e compartilhamos nossos ensinamentos por meio ferramentas de ensino e aprendizado baseados nos três principais paradigmas que nos ajudam nessas quebras. Esses paradigmas correspondem ao propósito original de Deus para o homem como descrito em Gênesis 1.26 – receber a Sua imagem, se conformar a essa imagem e então dominar. Leia:
E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.
Fundamentada nos três paradigmas fundamentais [correspondentes ao texto acima] quebramos os impedimentos que ainda travam a inovação na vida da maioria dos cristãos, integrando/conciliando a carreira e o ministério cristão com a vocação e o trabalho secular.
Rodrigo do Rio, fundador da Iniciativa ICD compartilha a importância desses paradigmas:
“Os três paradigmas fundamentais descritos logo abaixo, são os que utilizamos na Iniciativa ICD e que me permitiram quebrar meu impedimento – integrar/conciliar a carreira e o ministério cristão com a vocação e o trabalho secular. Eles também podem inspirá-lo para que você possa ir muito mais além e projetar sua visão”.
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“Porque para todo propósito há tempo e modo” (Eclesiastes 8:6 ARA)